Procedimento performático entre dois corpos. WORKSHOP de NINAR é um tempo e espaço de reconexão entre dois corpos e suas trajetórias para o encontro e a quietude. Um momento de centralização e relaxamento, de sincronia de duas frequências em pró de criar uma estrutura de suporte afetivo.
LIVROS – Ateliê aberto com venda dos livros exclusivos do acervo SSEX BBOX + os livros da autora Tristan Taormino (mesa de abertura) que poderão ser autografados após a fala de abertura.
Apesar de apresentada como o ideal de relacionamento pelo qual devemos lutar, a monogamia como instituição e formato de relacionamento está em apuros. Muitas pessoas casadas estão insatisfeitas, a quantidade casamentos está em declínio, traições e desonestidade correm livres, e as taxas de divórcio continuam a crescer. Há espaço dentro da monogamia para revolucionar os relacionamentos ou devemos rejeitá-la completamente? Como a monogamia, a branquitude, a heteronormatividade, os papéis de gênero e a cisnormatividade interagem para refletir e reforçar os modelos dominantes? Quando desafiamos a monogamia, expomos os limites da lógica da supremacia branca, do binário de gênero, da heterossexualidade e de outras “normas” culturais. As pessoas LGBTQIA+ estão na vanguarda do gênero e da sexualidade queer, mas e se “queerificássemos” as relações? Tristan Taormino explora o que existe além da monogamia e oferece uma nova e ousada estratégia. Com base em pesquisas aprofundadas e suas próprias experiências pessoais, Taormino explora os benefícios e desafios da não-monogamia ética – o que significa pessoalmente e o que significa politicamente. Taormino argumenta que devemos questionar o que aprendemos sobre amor, sexo, intimidade e compromisso – só então podemos criar relacionamentos que sejam honestos, gratificantes e fortalecedores.
Apesar de apresentada como o ideal de relacionamento pelo qual devemos lutar, a monogamia como instituição e formato de relacionamento está em apuros. Muitas pessoas casadas estão insatisfeitas, a quantidade casamentos está em declínio, traições e desonestidade correm livres, e as taxas de divórcio continuam a crescer. Há espaço dentro da monogamia para revolucionar os relacionamentos ou devemos rejeitá-la completamente? Como a monogamia, a branquitude, a heteronormatividade, os papéis de gênero e a cisnormatividade interagem para refletir e reforçar os modelos dominantes? Quando desafiamos a monogamia, expomos os limites da lógica da supremacia branca, do binário de gênero, da heterossexualidade e de outras “normas” culturais. As pessoas LGBTQIA+ estão na vanguarda do gênero e da sexualidade queer, mas e se “queerificássemos” as relações? Tristan Taormino explora o que existe além da monogamia e oferece uma nova e ousada estratégia. Com base em pesquisas aprofundadas e suas próprias experiências pessoais, Taormino explora os benefícios e desafios da não-monogamia ética – o que significa pessoalmente e o que significa politicamente. Taormino argumenta que devemos questionar o que aprendemos sobre amor, sexo, intimidade e compromisso – só então podemos criar relacionamentos que sejam honestos, gratificantes e fortalecedores.
As poesias que compõem a intervenção nasceram da vontade de falar pr’além do que faz sangrar a carne, rasgar o peito e se sentir pequena diante dos olhares, pois nem só de dor se faz a vida de uma mulher negra, molotov não é a única arma da nossa revolução. Falar de afeto não é ignorar os assassinatos diários, mas sim uma forma de nos mantermos vivas e mostrar que dor e medo não são as únicas coisas que temos.
Exposição das fotos feitas para o Caderno Globo Corpo: Artigo Indefinido. Nesse ensaio, como publicado no caderno, “ativistas envolvidos nas questões de gênero colocam o corpo no foco do debate e das lentes do fotógrafo Gui Gomes”. A publicação que apresentou o ensaio trouxe temas como feminismo, equidade e crítica à desigualdade de gênero, corpos, interseccionalidade, educação, mercado de trabalho, violência, direitos civis e linguagem. O objetivo foi estimular o debate e mostrar como a questão de gênero é múltipla. Tanto quanto são as formas de existência.
LOUNGE MONTADO para CONVIVÊNCIA E NETWORKING
09h – 09h30 Recepção
09h30 – 10h30 Por que valorizar a diversidade?
10h – 11h LGBTQIA+
11h – 12h 5 padrões de conduta
12h – 13h Almoço
13h – 14h Case “Diversity Brandcare”
14h – 15h30 Estudo de caso
15h30 – 16h30 Painel “Empresas e Pessoas LGBTQIA+”
16h30 – 17h Fechamento
OCUPAÇÃO ATELIÊS
O que a arte urbana, o direito à cidade e os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres lésbicas têm em comum? Esse é o debate que essa oficina visa instigar, usando como ferramenta de expressão e diálogo o lambe, uma técnica de intervenção urbana.
A atividade é organizada pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) em parceria com a @velcrochoque – intervenção urbana sapatona, com o apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e no âmbito da Livres & Iguais – a campanha das Nações Unidas pela igualdade de direitos da população LGBTI.
Exposição das fotos feitas para o Caderno Globo Corpo: Artigo Indefinido. Nesse ensaio, como publicado no caderno, “ativistas envolvidos nas questões de gênero colocam o corpo no foco do debate e das lentes do fotógrafo Gui Gomes”. A publicação que apresentou o ensaio trouxe temas como feminismo, equidade e crítica à desigualdade de gênero, corpos, interseccionalidade, educação, mercado de trabalho, violência, direitos civis e linguagem. O objetivo foi estimular o debate e mostrar como a questão de gênero é múltipla. Tanto quanto são as formas de existência.
Promover e garantir que os direitos humanos sejam respeitados, em especial os direitos sexuais e reprodutivos da população LGBTI, é um desafio ainda maior em situações de migração e refúgio. Elementos que impulsionam a violência e a discriminação transpassam fronteiras e agravam situações que por si já são de grande vulnerabilidade. Neste contexto, é necessário unir esforços para garantir lugares seguros, assim como atenção, informação e serviços.
Esta oficina é um espaço para mulheres lésbicas, bissexuais e trans estabelecerem conexões e trocas de vivências sobre deslocamentos (forçados ou não). A oficina abordará, ainda, possibilidades e boas práticas para a construção de Redes Regionais de Espaços Seguros. A atividade é organizada pelo Fundo de População da ONU (UNFPA) e pela Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR), no âmbito da Livres & Iguais – a campanha das Nações Unidas pela igualdade de direitos da população LGBTI.
Nos últimos anos, a discussão em torno da identidade do homem contemporâneo sugere que há uma verdadeira crise da masculinidade. “Os homens têm de encontrar formas de viver melhor com eles mesmos porque estão se matando entre si, perdendo uma série de coisas que são parte da vida cotidiana e que são muito importantes: compartilhar a criação dos filhos, poder amar, poder sentir, poder chorar…” Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil
Quais são as diferentes formas de não-monogamia ética? Por que as pessoas escolhem relacionamentos abertos? Em razão dos poucos modelos estabelecidos para relacionamentos abertos, as pessoas neles podem se encontrar sem apoio e orientação. Nesse workshop, Tristan Taormino, especialista em relacionamentos e autora do livro Opening Up, dá conselhos práticos sobre como criar relações não monogâmicas responsáveis e plenas. Tristan irá explorar os mitos comuns sobre o tema, formas de decidir se um relacionamento aberto é certo para você, além de benefícios e desafios da vida real. Ela compartilhará alguns dos estilos mais comuns de relacionamentos abertos e discutirá como adaptá-los para atender às suas necessidades individuais. Você aprenderá a articular o que deseja, identificar e negociar limites e fronteiras, comunicar-se com seus parceiros de maneira produtiva e criar relacionamentos que funcionem para você.
“BIOLOGIA NÃO É DESTINO”
(Simone de Beauvoir em 1983)
Pessoas cisgêneras: pessoas que foram designadas com um gênero ao nascer e se identificam com ele.
Todas as pessoas constroem o próprio gênero. Esse diálogo propõe observar e investigar o que alinhava pessoas cisgêneras e transgêneras – pobreza, cor da pele, vulnerabilidade. Entender como a hierarquização social pode ser um fator de aproximação ou, nas palavras de Wilma Piedade, “socializar nossa dororidade”. Portanto, trazer as pessoas CISGENERAS para o centro do debate das relações de Gênero é o ponto de entendimento o privilégio de não perceberem que o fazem, pois esse gênero lhe é dado como natural no nascimento.
Cantora, compositora e produtora, Priscila Nogueira, mais conhecida como PEPITA, ganhou notoriedade por ser a primeira funkeira transexual do Brasil. Seu trabalho é associado ao ativismo LGBTQIA+ no Brasil. A cantora tem mais de 2,5MM de views em seu canal no You Tube, mais de 120 mil seguidores no Facebook e mais de 254 mil seguidores no Instagram.
Exposição das fotos feitas para o Caderno Globo Corpo: Artigo Indefinido. Nesse ensaio, como publicado no caderno, “ativistas envolvidos nas questões de gênero colocam o corpo no foco do debate e das lentes do fotógrafo Gui Gomes”. A publicação que apresentou o ensaio trouxe temas como feminismo, equidade e crítica à desigualdade de gênero, corpos, interseccionalidade, educação, mercado de trabalho, violência, direitos civis e linguagem. O objetivo foi estimular o debate e mostrar como a questão de gênero é múltipla. Tanto quanto são as formas de existência.
OCUPAÇÃO ATELIÊS
Exposição das fotos feitas para o Caderno Globo Corpo: Artigo Indefinido. Nesse ensaio, como publicado no caderno, “ativistas envolvidos nas questões de gênero colocam o corpo no foco do debate e das lentes do fotógrafo Gui Gomes”. A publicação que apresentou o ensaio trouxe temas como feminismo, equidade e crítica à desigualdade de gênero, corpos, interseccionalidade, educação, mercado de trabalho, violência, direitos civis e linguagem. O objetivo foi estimular o debate e mostrar como a questão de gênero é múltipla. Tanto quanto são as formas de existência.
Espaço para divulgação de trabalhos, conexões, exposição, troca de ideias e venda de produtos de organizações, coletivos e ativistas sociais com impacto positivo para a comunidade LGBTQIA+. Algumas possibilidades a serem buscadas: TransEmpregos (divulga currículos de transexuais e apoia na inserção nas empresas); Tranmissão (oferece serviços de limpeza, recepção, segurança e outros com equipe exclusivamente transexual; atua na formação das pessoas para colocação no mercado formal de trabalho); [SSEX BBOX]
Coletivo PURA e Convidades
Recentemente emergiu a discussão sobre a inclusão de pessoas trans no cenário esportivo. Tanto quanto os hormônios, uma série de outras questões são determinantes no rendimento de um atleta profissional, com por exemplo, força muscular e estrutura óssea esquelética. O debate principal é em torno da chamada vantagem biológica. Que no caso específico de pessoas trans, precisa ser levado em conta reposição hormonal, cirurgias e modificações corporais, pensando no corpo trans como legítimo e não como desvio do corpo cisgênero. O tema deve ser abordado de diversos ângulos, pensando não apenas nos aspectos corporais, biofisiológicos mas também aspectos sociais, onde o esporte está no campo do trabalho e pode ser uma ferramenta de inclusão.
Muito se discute o que é ser negro (a) no Brasil, os efeitos de um país escravocrata para essa população e os mecanismos nefastos do racismo. No entanto, as pessoas brancas jamais são questionadas ou se questionam sobre sua cor ou raça, acreditando serem elas a norma, o padrão de humanidade. O objetivo da mesa “Diálogos sobre a Branquitude” é, portanto, trazer as pessoas brancas para o centro do debate das relações raciais, como parte implicada e produtora das estruturas vigentes (racismo), desnaturalizar o olhar sobre o racismo de modo a enfrentarmos suas consequências e incidirmos na sua anulação partindo de estratégias e pontos de vista relacionais. Talk com Lia Schucman e Cida Bento. Mediação de Julia Rosemberg_[SSEX BBOX]
Muitos de nós, em algum momento de nossas vidas, nos encontramos em compromissos sexuais em que nosso corpo é um lugar em nossas mentes em outro lugar. Isso pode acontecer devido a experiências traumáticas do passado, ou se preocupar com o desempenho sexual, ou mesmo porque o sexo que estamos tendo não é o sexo que queremos. Engajar-se em mindfulness antes durante e mesmo depois do sexo, pode nos ajudar a alinhar melhor com as nossas próprias necessidades, tanto psicologicamente quanto fisicamente, bem como com nosso parceiro ou parceiros.
Neste workshop, vamos passar por algumas práticas para ajudar a nos trazer para dentro de nossos corpos, para ajudar a acalmar nossas mentes e nos ajudar a encontrar ferramentas internas para acalmar nossos medos o suficiente para pedir aos nosso pares na relação sexual o que realmete desejamos.
Two-Spirit é como alguns nativos americanos descrevem pessoas cuja identidade de gênero não se encaixa estritamente como masculina ou feminina. Também denominadas Dois Espíritos, gênero fluido, identidades transgêneras e orientações sexuais não-binárias, eram pessoas consideradas especiais, os xamãs das tribos, pois acreditava-se que tinham acesso a dois mundos, sendo portanto responsáveis pelo equilíbrio e saúde espiritual da sua aldeia. Ocuparam papéis importantes na estrutura social tribal. Conotações negativas a essas identidades foram estabelecidas durante a colonização. Os Two-Spirit (Dois Espíritos) lutam hoje junto a outros nativos americanos LGBTQ para recuperar o lugar de honra que ocupavam antes da colonização.
Ocupação Ateliês
Exposição das fotos feitas para o Caderno Globo Corpo: Artigo Indefinido. Nesse ensaio, como publicado no caderno, “ativistas envolvidos nas questões de gênero colocam o corpo no foco do debate e das lentes do fotógrafo Gui Gomes”. A publicação que apresentou o ensaio trouxe temas como feminismo, equidade e crítica à desigualdade de gênero, corpos, interseccionalidade, educação, mercado de trabalho, violência, direitos civis e linguagem. O objetivo foi estimular o debate e mostrar como a questão de gênero é múltipla. Tanto quanto são as formas de existência.
Espaço para divulgação de trabalhos, conexões, exposição, troca de ideias e venda de produtos de organizações, coletivos e ativistas sociais com impacto positivo para a comunidade LGBTQIA+. Algumas possibilidades a serem buscadas: TransEmpregos (divulga currículos de transexuais e apoia na inserção nas empresas); Tranmissão (oferece serviços de limpeza, recepção, segurança e outros com equipe exclusivamente transexual; atua na formação das pessoas para colocação no mercado formal de trabalho); [SSEX BBOX]
Coletivo PURA e Convidades