ANA PELLEGRINI

Ana Pellegrini é diretora jurídica da Uber no Brasil e no Cone Sul e líder de diversidade e inclusão da Uber na América Latina desde maio de 2015. Formou-se em Direito pela PUC/SP – 2002. Fez mestrado com especialização em direito de tecnologia (LL.M.) na Universidade da California – Berkeley (2013-2014). Fez também uma Especialização em Liderança Executiva LGBTQIA+ na Universidade de Stanford – California. É ativista do movimento LGBT e coordena com outros empregados de empresas de tecnologia o LGBT Tech.

ARTUR HIROYUKI

É pesquisador do corpo em dança e performance, formado pela Universidade de São Paulo em Artes Cênicas, ator pela Escola de Artes Dramáticas da USP. Vive entre São Paulo e Berlin onde desenvolve sua pesquisa de reconexão do corpo à cidade no projeto Todo Corpo Dança – uma prática de estudo de pessoas e movimento. Trabalhou como educador no SESC desenvolvendo projetos de integração entre tecnologia e artes. Desenvolve consultoria e pesquisa para projetos que buscam novas experiências de relação mais verdadeira e coerente entre marca e clientes, com foco em empreendedorismo social por todo o mundo. 

ARUÃ SIQUEIRA TORRES

Atualmente é trabalhador autônomo com agricultura orgânica, cultivo e comércio. Voluntário em trabalhos terapêuticos de bioenergia Reiki e cromoterapia. Trabalhou no PSF/SUS de Franco da Rocha e depois na SPDM/UNIFESP em assistência à diversas famílias marginalizadas. Formação técnica de informática, mas estudante de Filosofia. 

CIDA BENTO

Cida Bento é psicóloga social, coordenadora executiva do Centro de Estudos das relações do Trabalho e Desigualdades (CEERT) e integrante do Fórum Permanente pela Igualdade Racial e da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras. Eleita pela revista “The Economist” como uma das 50 pessoas mais influentes no mundo no campo da diversidade.

CRIS VARKULJA

Mulher, cis, branca, assexual fluida. Nasceu em São Paulo, em dezembro de 1970. Foi casada duas vezes, tem duas filhas. Se descobriu assexual em junho desse ano justamente pela pouca divulgação do assunto. Tem ajudado a organizar encontros da comunidade e participado de documentários sobre Assexualidade. Trabalha como curadora e produtora no Centro Cultural Casa da Luz, além de ser artista visual e joalheira.

DANI NEGA

A trajetória de Dani Nega começou cedo, a cantora fez parte do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos entre 2005 e 2010. O Núcleo Bartolomeu desenvolve, difunde e cria pesquisas de linguagem a partir da união do teatro épico com o hip-hop, resultando no Teatro HipHop, um conceito pioneiro no Brasil. Dani Nega participou, juntamente com o Núcleo Bartolomeu, dos principais festivais de teatro, entre eles: Cena Contemporânea, Filo e Teatralia (Madrid). O grupo ganhou os prêmios Shell na categoria direção musical [Frátria Amada Brasil] e o Coca-Cola FEMSA na categoria de melhor espetáculo jovem [Cindi HipHop – Pequena ópera rap]. Foi no Bartolomeu que Dani Nega iniciou seu trabalho como MC e também DJ. Atualmente faz parte dos coletivos “Os Crespos” e “Coletivo Negro”.
Foi vocalista da Banda Primeiro Ato entre 2005 e 2012. Uma banda formada por rappers e atores que tinha como carro chefe o Rap e algumas intervenções cênicas. 

Como Atriz/Mc, Dani Nega atualmente participa do projeto com Craca, com quem lançou o trabalho: Craca, Dani Nega e o Dispositivo Tralha ( ganhador do Prêmio da Música Brasileira de melhor álbum eletrônico).

DANIEL TEIXEIRA

Advogado e Diretor de Projetos do CEERT; graduado e especializado em Direitos Difusos e Coletivos pela PUC-SP; Foi Visiting Scholar (pesquisador visitante) da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia (Nova Iorque, 2007) e Fellow do Public Interest Law Institute (Budapeste, 2008). Co-organizador do livro Discriminação Racial é Sinônimo de Maus-Tratos: A Importância do ECA para a Proteção de Crianças Negras e co-autor do livro Ações Afirmativas, A Questão das Cotas. É conferencista e consultor de instituições públicas e privadas, além de articulista em jornais, revistas e periódicos de circulação nacional.

DEBORA GEPP

É socióloga, cineasta e artista visual. Trabalha com cinema, artes visuais e há 5 anos com desenvolvimento organizacional, onde hoje, é responsável pelo desenvolvimento do Programa Global de Diversidade e Inclusão da Braskem S.A. É também membro do grupo de trabalho de Direitos Humanos do Pacto Global – ONU.

Deborah
Abi-Saber

Diretora de Recursos Humanos no Mercado Bitcoin.

Formada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais e pela FUMEC, tendo também cursado Administração na Faculdade Milton Campos, Deborah Abi-Saber, alia duas disciplinas para se especializar em sua área de atuação profissional. Com 34 anos, Deborah coleciona uma extensa trajetória no setor de RH, passando por segmentos como saúde, indústria de mineração, automobilística e bancos. Foi para a Irlanda aprimorar o inglês e pouco tempo depois estava trabalhando em Londres cuidando do escritório para o BTG Pactual. Após gerenciar por 4 anos o RH da Red Bull no Brasil, hoje a psicóloga está à frente do RH de uma das empresas mais disruptivas do mercado financeiro, no setor de criptomoedas.

FABIANA MORAES

Professora do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco. Jornalista e doutora em Sociologia, tem pesquisas acadêmicas e reportagens voltadas para a questão da hierarquização social com foco na (in)visibilidade de grupos vulneráveis. É vencedora de três prêmios Esso: Os Sertões (2009; O Nascimento de Joicy (2011) e A Vida Mambembe (2007). Recebeu ainda os prêmios Petrobras de Jornalismo (2015) com a série Casa Grande e Senzala; o Embratel (2011) com o especial Quase Brancos, Quase Negros e três prêmios Cristina Tavares (Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco) com Os Sertões, Quase Brancos Quase Negros e A História de Mim (2015). Lançou cinco livros: Os Sertões (Cepe, 2010), Nabuco em Pretos e Brancos (Massangana, 2012); No País do Racismo Institucional (Ministério Público de Pernambuco, 2013); O Nascimento de Joicy (Arquipélago Editorial, 2015); Jormard Muniz de Britto – professor em transe (Cepe, 2017). Realizou o documentário Dia de Pagamento (2015) e investiga narrativas midiáticas, jornalismo, subjetividade e a relação entre celebridade e pobreza.

FRESH! WHITE
(São Francisco)

Fresh ! Vive para refletir o amor e a auto-aceitação em nossas diversas comunidades globais através de seus ensinamentos de Dharma, ofertas de atenção plena, treinamento profissional, aconselhamento espiritual e treinamentos de diversidade de aliados para transgêneros. Como um homem trans negro, ele se esforça para ser um exemplo do que é possível para todos e especialmente POC LGBTQ2I’SGL’A +, jovens e colegas; que escolhem viver suas vidas autênticas completamente e com facilidade. Como contador de histórias, ele estimula práticas de amor-próprio e autocompaixão globalmente, através das mídias sociais. Localmente, Fresh! é ator, ativista e autor colaborador da Trans Bodies Trans Selves e do Real World Mindfulness for Beginners. Ele é líder tanto na Spirit Rock quanto no East Bay Mediation Center.

IAN VALENTIN

Ian Valentin é paraibano e DJ há pouco mais de 1 década. Durante este tempo, ficou conhecido pelo codinome “Kylt”. Após dar início a sua transição de identidade de gênero, passou a utilizar o seu novo nome de registro civil como DJ. Em seu conceito estético, explora e dissemina de forma visceral a diversidade da música brasileira, da essência latino-americana e da diáspora africana, com a fusão híbrida das sonoridades eletrônicas, assumindo assim, um caráter forte em seu trabalho, comprometido com um resgate de origens sonoras e reciclagens musicais. Como DJ e formador de opinião, participa de eventos diversos pelo país, desde festivais com variadas linguagens artísticas, em espaços públicos e privados, a equipamentos culturais de destaque, atuando em consagrados shows e atividades culturais. Desde 2006, é membro do Pragatecno, coletivo de DJs que visa descentralizar a música eletrônica no contexto nacional, produzindo conteúdo, pesquisa, eventos e intercâmbios no eixo Norte/Nordeste.

IRINA BACCI

Lésbica, feminista, filha de Xangô e mãe da Nina Simone Odara.  Integrou a Diretoria da ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais como Secretária Geral de 2010 a 2012, participou da ABL- Articulação Brasileira de Lésbicas de 2006 a 2017 e integra a Aliança Nacional LGBTI desde 2017. Possui mestrado em direitos humanos pela Universidade de Brasília, sobre a participação das lésbicas na construção dos sentidos da cidadania LGBT no Brasil, com a dissertação Vozes Lésbicas no Brasil . Atualmente, é analista para assuntos humanitários no UNFPA – o Fundo de População das Nações Unidas no Brasil.

ISADORA HARVEY

Carioca, bissexual e totalmente descrente em relações monogâmicas. É mestra em Ciência Política pela Universidade de Brasília (2016) e graduada em Ciência Política pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2014). Se interessa em articulações de movimentos sociais, dinâmicas de interseccionalidade entre gênero e raça e processos de construção de identidades. Em 2018, tornou-se mãe de Luna, uma vira-lata filhote muito atentada. Trabalha como consultora especializada em Gênero e Raça para o UNFPA – o Fundo de População das Nações Unidas.

JÚLIA ROSEMBERG

Mulher cisgênera, branca, bissexual, psicóloga social, corintiana, coordenadora do [SSEX BBOX] Brasil. Há 15 anos dedica-se em atuar em prol da inclusão social de negros, pessoas com deficiência e população LGBT no mercado de trabalho formal. Ultimamente está empenhada em aumentar seus impactos positivos no Planeta para que as gerações vindouras, incluindo sua filha Antônia, possam usufruir dos recursos suficientes para viver.

JULIANNA MOTTER

Brasiliense, artivista, jornalista e mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília. Já publicou dois livros de poemas, “De carne e concreto” (Patuá, 2014) e “Desculpa por ainda escrever poemas de amor” (Padê, 2018). Por meio da @velcrochoque, projeto de intervenção urbana sapatona, procura formas de reinventar o lugar do afeto lésbico nas cidades

JULIANO FERREIRA

Juliano Ferreira, 33 anos, atleta Mens Physique pela Federacao IFBB RIO. Primeiro Homem Trans do Brasil a ser federado e a competir com igualdade na categoria masculina. Com Hobby a culinária e além da musculação é altamente esportista e amante da Natureza.

LAM MATOS

Educador do [SSEX BBOX], homem trans de 34 anos. Coordenador nacional do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades – IBRAT. Militante/ativista de direitos humanos há mais de 10 anos, possui vaga no comitê técnico de saúde integral LGBT no Ministério da Saúde. É dono do Canal AveLam no YouTube.

LEONARDO PEÇANHA

Mestre em Ciências da Atividade Física pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Senso da Universidade Salgado de Oliveira (PGCAF-UNIVERSO) e Especialista em Gênero e Sexualidade pelo Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS/UERJ). Possui graduação em Licenciatura Plena e Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM). Desenvolve pesquisas com as temáticas de transgeneridade (transmasculinidade negra, gestação paterna, atletas trans), sexualidade, gênero e violência. Ex-atleta amador de futebol. Ativista Transfeminista Negro das Transmasculinidades. Idealizador e colunista do: Negros Blogueiros. Blog onde expressa seus pensamentos e debate sobre raça, gênero, sexualidade e classe com outros homens negros.

LIA VAINER SCHUCMAN

Lia Vainer Schucman é doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (2012) com estagio de Doutoramento no Centro de Novos Estudos Raciais na Universidade da Califórnia, Santa Barbara. Publicou recentemente o livro Entre o Encardido o Branco e o Branquissimo: Branquitude Hierarquia e Poder na Cidade de São Paulo fruto de sua tese. Realizou a pesquisa de pós-doutoramento pela USP/FAPESP sobre o tema “Famílias Interraciais, estudo psicossocial das hierarquias raciais em dinâmicas familiares” (2016).

Luana Hansen

DJ, Mc, produtora musical, palestrante, ativista feminista e LGBT a mais de 18 anos no movimento do Hiphop. Artista totalmente independente, reconhecida academicamente sendo objeto de estudo de mais 80 conclusões de curso, mestrado e Phd (somente de alunos da USP), referência em documentários “ 4 Minas” (Elisa Gargiulo Rosa) “Mulheres Negras”,”Vozeria” , “Babado Periférico”, em específico “5 vezes Luana” que conta somente sua história e ficou em cartaz na “TV Cultura” durante o ano de 2017; entre outros.
Atualmente está em turnê com seu novo Álbum “Favela” , espetáculo lançado no “Fuzarka Feminista Festival” em Berlin Julho 2018.

Luiza Freitas

É mulher trans intersexo, nasceu com cariótipo 46 XY 46 XX e, aos 32 anos, teve uma filha.

Lucas Bulgarelli

Lucas Bulgarelli é pesquisador, doutorando em Antropologia pela USP e membro do Núcleo dos Marcadores Sociais da Diferença da USP

MARIA CAROLINA BAGGIO

Consultora do [SSEX BBOX], mestranda em Administração pela Universidade de São Paulo, estuda Transgeneridades e Carreira sob a ótica da teoria queer. Também graduada em administração pela FEA USP, iniciou-se nos Estudos de Gênero em um intercâmbio de seis meses na Universidade de Melbourne, Austrália.

MARIA EDUARDA DANTAS

É recifense, sapatã e grande entusiasta do carnaval olindense. Possui mestrado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (2016) e graduação em direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, é também doutoranda em Ciência Política na UnB, pesquisando constitucionalismo global e os desafios impostos ao direito e à política pela globalização. Desde 2016, é Assistente de Direitos Humanos na ONU Brasil e ajuda a coordenar a implementação da Livres & Iguais, a campanha das Nações Unidas pela Igualdade de Direitos da População LGBTI.

Marina Siqueira

Marina Siqueira, sapatão, co-criadora do LGBT+Movimento – redes de afeto para migrantes, refugiades e deslocades LGBTTQIA+ na cidade do Rio de Janeiro. Formada em direito, com experiência em direitos humanos e garantia de direitos de grupo minorizados, especialmente população LGBT+, população em situação de rua, migração e refúgio e desenvolvimento comunitário. Atualmente trabalha com advocacy em temas humanitários para América Latina.

Nathália Antonucci

Nathália Antonucci, sapatão, co-criadora do LGBT+Movimento – redes de afeto para migrantes, refugiades e deslocades LGBTTQIA+ na cidade do Rio de Janeiro. Mestranda em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense, com enfoque nas questões migração e refúgio LGBTI+.

PEPITA

Priscila Nogueira, mais conhecida como Mulher Pepita, é uma cantora, compositora e dançarina brasileira. Possui notoriedade por ser uma das primeiras funkeiras travestis do Brasil, e seu trabalho é frequentemente associado ao ativismo LGBT.

NEON CUNHA

Publicitária, diretora de arte, designer gráfica, funcionária da Prefeitura de São Bernardo do Campo e colabora como assistente de estilo com a marca Isaac Silva. Ativista independente, mulher negra, ameríndia, feminista e transgênera. Conquistou junto a justiça brasileira o reconhecimento do seu gênero e alteração de prenome se recusando a passar pelo processo patologizador e afirmando o direito da dignidade do auto reconhecimento, constando nos autos processo que na negação deste direito preferia a morte assistida. Por meio do Geledés denunciou junto a OEA (Organização dos Estados Americanos) os crimes de ódio contra a população transgênera do Brasil, foi a primeira pessoa transgênera a falar nesta organização.

NIKITA DUPUIS

(Vargas - Bogotá)

Ele tem sido ativista em questões de transmasculinidade por 7 anos em organizações sociais como o Colectivo Entre-Tránsitos, o Hombres en Des- Orden e a Rede Distrital dos Homens Trans. Comunicador social e Jornalista com especialização em política externa, com diversos estudos complementares em torno dos temas direitos humanos, arte e política, diversidade sexual e de gênero, cultura e comunicação e processos sociais. Vinculado como funcionário público desde 2010 em entidades como a Secretaria de Governo e Secretaria de Integração Social de Bogotá, onde desenvolve ações para a construção de agendas públicas e territorialização da Política Pública LGBT para Bogotá. Atualmente é consultor da OIM e do Ministério do Interior em uma abordagem diferenciada no programa de fortalecimento institucional para vítimas no contexto do conflito armado.

PRI BERTUCCI

Artista social, identifica-se como gênero queer, dirige documentários, é fotógrafo, diretor de arte e é fundador do [SSEX BBOX], projeto de justiça social, que atua em San Francisco, São Paulo, Berlim e Barcelona, com foco nos direitos, inclusão e vociferação da população LGBTQIA+. É responsável pela idealização e curadoria da Conferência Internacional [SSEX BBOX]. Além dessas habilidades artísticas, Pri é educador do DIVERSITY BBOX, consultoria LGBTQIA+ para empresas e instituições, e desenvolve trabalhos somáticos utilizando abordagens da Comunicação Não-Violenta (CNV) para trabalhar com pessoas e organizações em suas comunidades, trazer novas maneiras de pensar e ser, e de propor desafios sociais ao mundo. Pri foi um dos 15 selecionados para participar do Red Bull Amaphiko de 2017.

SILVIA SANDER

É bacharela em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, com formação complementar pela University of Wisconsin at Madison. Atualmente, é Assistente Sênior de Proteção no Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Possui experiência profissional e acadêmica com ênfase em direitos humanos, incluindo convivência multicultural e justiça urbana, enfrentamento à discriminação, sistema prisional, direito à cidade, impactos gerados por megaempreendimentos, megaeventos e desastres socioambientais, além de migração, refúgio e apatridia.

SHAY BITTENCOURT

Militante intersexo, não binário, integrante do Partido Pirata e da FLM, conselheiro gestor de saúde da Sé.

Tatiana Nascimento

Poeta, tradutora, cantautora, slammer. editora-fundadora da padê editorial (livros artesanais de autoras negras/lgbtqi), zineira, video-maker, educadora, sonhadora. (quase) natural do cerrado (DF).

THAIS EMILIA DE CAMPOS DOS SANTOS

Ativista Intersexo . Membro da Comissão de Diversidade de Sexo e Gênero da OAB. Doutoranda em Psicologia da Educação-UNESP. Mãe de um anjinho intersexo. Pesquiso Educação da criança e adolescente intersexo.

Tifanny Abreu

Tifanny Abreu é jogadora de voleibol brasileiro, foi a primeira mulher trans a disputar uma partida oficial da Superliga. Nascida de uma família pobre de Goiás, não conheceu o pai e teve que ajudar a família desde muito jovem. É a mais nova de sete irmãos. Consciente de que não poderia contar com apoio financeiro em casa, foi através do vôlei que vislumbrou a chance de realizar o maior sonho da vida: o de se tornar uma mulher por completo. Foi então que saiu de casa em busca de dinheiro para fazer a transição de gênero. No início de 2017, recebeu a permissão da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) para competir em ligas femininas. Foi quando defendeu o Golem Palmi, time da segunda divisão da Itália. Após esse período, retornou ao Brasil e usou a estrutura do Vôlei Bauru para aprimorar a parte física e voltar para a Europa. A atleta recebeu uma proposta e aceitou defender o time do interior paulista. A liberação para atuar na Superliga veio dois dias antes da estreia oficial, no dia 10 de dezembro, após exames da comissão médica da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). De acordo com as regras do Comitê Olímpico Internacional (COI), um atleta não precisa necessariamente passar por uma cirurgia de mudança de sexo. No caso das mulheres, o controle do nível de testosterona é essencial para obter a liberação.

TRISTAN TAORMINO
(Los Angeles)

Tristan Taormino é uma escritora premiada, educadora sexual, palestrante, cineasta e apresentadora de rádio. Ela é editora de vinte cinco antologias e autora de oito livros, incluindo OPENING UP: Um Guia para Criar e Sustentar Relações Abertas e a série antológica Best Lesbian Erotica. O trabalho, a escrita e os filmes de Tristan são rotineiramente usados em cursos universitários para explorar as complexas questões de relacionamento e diversidade sexual, política e mídia. Como oradora, ela é amplamente considerada como uma especialista em uma gama diversificada de tópicos, desde o fortalecimento sexual e sexualidade LGBTQIA+ até não-monogamia e feminismo. Ela dá palestras em faculdades e universidades de primeira linha e ministra oficinas sobre sexo e relacionamentos em todo o mundo. Ela é apresentadora do Sex Out Loud, um programa de rádio semanal na VoiceAmerica Network e dirige uma empresa de consultoria para profissionais de sexualidade.

VIC SALES

Victória Sales nasceu em 1992 em São Paulo/SP, mas cresceu no interior do estado, hoje reside na capital. Formada em Biblioteconomia pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Como arte-educadora já atuou no CCJ – Centro Cultural da Juventude, entre outras instituições na cidade de São Paulo. Como poeta e slammer, ministra oficinas de slam e poesia, compete em batalhas de slams, faz parte do Coletivo DasPre e lançou no ano de 2017 o livro  “Um Jazz pra Duas” e o zine Das Águas; participou da Bienal do Livro de SP 2018 e representou a cena dos slams na programa Manos e Minas da TV Cultura; tem partipação com o poema “Amor de Ori” na música inédita “Goteira” da cantora e compositora Luedi Luna. Como fotógrafa participou da Exposição Diafragma: luz, expressão no instituto Ação Educativa e no Instituto Moreira Salles – IMS da ‎roda de conversa “Mulheres e fotografia”.

* USAMOS O ‘E’ EM ‘CONVIDADES’ (E O ‘X’ EM ALGUNS CASOS) COMO TENTATIVA DE INCLUSÃO DO GÊNERO NÃO BINÁRIO NA LÍNGUA PORTUGUESA E COMO ALTERNATIVA PARA A USUAL GENERALIZAÇÃO NO MASCULINO.

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