IDA FELDMAN, jornalista
“Foi uma honra para mim, uma mulher cis, dar o Prêmio Ida Feldman para uma pessoa que está falando pro mundo que existem vidas além do cisnormativo, uma voz para a visibilidade das pessoas trans e suas vivências, as conquistas do Buck Angel são conquistas para a humanidade.”
GIOVANA FEITOSA, estudante de 16 anos
“A dor de não se aceitar é ainda pior que a dor de não ser aceito, pois se você não se aceitar não pode aceitar os demais. E o SSEX BBOX me fez me aceitar e descobrir mais coisas sobre mim mesma e respeitar e amar mais os outros.”
SERGIO VIULA, ex pastor e ativista LGBT
“Uma experiência inesquecível de troca e aprendizagem com gente deliciosamente queer. Quero mais!”
RENATA PERÓN, mulher trans – ao revelar, durante sua fala na Conferência, que pensa em se candidatar à vereadora nas eleições de 2016
“Então eu não sei que temos graves problemas de segurança em São Paulo? Ou de educação? Quem disse que eu não posso me preocupar com isso?”
CLAIRE RUMORE, (E.U.A) Coach e professora de sexualidade tântrica em São Francisco
“Embora meus amigos brasileiros tenham me contado sobre as questões políticas que vocês brasileiros têm discutido e sobre todo o conservadorismo que tem chegado ao poder, eu honestamente ainda acho que a abertura para as questões da sexualidade se dão aqui no Brasil de uma forma que não acontece nos Estados Unidos”.
CAROL QUEEN, (E.U.A) Ph.D, ativista Queer e responsável, pela inclusão da bissexualidade, como uma identidade positiva, dentro da sigla LGBT.
“Me chamou a atenção como as pessoas da plateia estavam abertas a contarem suas histórias tão de cara. Poucas pessoas nos EUA fariam isso, acho que elas iriam preferir sentir o ambiente primeiro antes de dizer algo tão pessoal”.
MISS IAN (E.U.A), Queer ativista e Bibliotecário
“Eu acredito que o modo como me visto é também político. Por isso tem sido um processo de autoaceitação para mim vestir as roupas que eu queira vestir”.
CESAR MUNHOZ, performer e ativista LGBT
“Encontros como a 1ª conferência internacional [SSEX BBOX] são fundamentais para que nossos corpos, mentes e corações se conheçam, se unam, se curtam e percebam que só a ação coletiva vai tornar possível um brasil mais justo com a população queer. stand up!”
JOÃO FEDERICI, (E.U.A) Diretor e curador do festival Mix Brasil
“Não poderia ter sido mais perfeito esse encontro meu com Pri. Eu sempre quis trazer para o Festival mesas debatedoras sobre a importância e a atualidade das questões relativas à orientação sexual, identidade de gênero, cultura queer, mulheres, negros, periferia. Isso é uma coisa que a gente sempre teve muita vontade de fazer. Então foi um encontro muito feliz”